Eu vi a lua minguante
Não brilhava nem era
viva, apenas pairava
Alua que via, era a
lua que tinha
Nem nova nem cheia,
muito menos crescente
Numa lua bonita,
potente e expoente
Mesmo minguante,
Não deixava de ser
apaixonante
A lua que vejo me
deixa inspirado
Poeta eloquente não
sou
Mas com a lua que
tenho me inspiro e crio
A lua que vejo me
deixa feliz
Uma lua mais nova e
pura
Uma lua crua e enxuta
Era minguante com o
céu, coberto de nuvem a espreita dela
Repleto de piscar
para saudá-la
E no final nobre e
bela no pódio que merecia.
A minguante de todas
as luas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário